Pirelli Moto2 e Moto3: Duas opções de pneus traseiros macios para a Moto2™ no GP da Indonésia
Os pneus macios SC0 padrão e E0125 de desenvolvimento serão as opções traseiras disponíveis em Lombok para os pilotos da Moto2
· Esta é a segunda etapa asiática consecutiva do Campeonato Mundial, que segue do Japão para a ilha indonésia de Lombok para o GP da Indonésia, marcado de 3 a 5 de outubro no Pertamina Mandalika International Circuit. Os pilotos da Moto2™ terão à disposição duas soluções traseiras de composto macio: o SC0 padrão e o desenvolvimento E0125, que podem ser combinados com os dianteiros SC1 ou SC2.
· O E0125 é uma evolução do SC0 padrão: mantém o composto, mas introduz uma carcaça inovadora desenvolvida em 2025. Ele já é bem conhecido dos pilotos da Moto2, que o utilizaram em oito GPs anteriores, recebendo excelentes avaliações e ampla aprovação.
· A alocação permanece inalterada para os pilotos da Moto3™, que terão SC1 e SC2 disponíveis tanto para a dianteira quanto para a traseira.
· Em vista do alto risco de chuva ao qual a região está sujeita, em comparação com o último GP, a Pirelli aumentou em uma unidade a alocação de pneus de chuva SCR1 para ambas as classes. As quantidades disponíveis passam, assim, de 4 para 5 na dianteira e de 5 para 6 na traseira.
As temperaturas e a chuva são as armadilhas de Lombok
“Lombok não é uma pista particularmente exigente em termos de abrasividade, mas apresenta questões críticas relacionadas às altas temperaturas e às condições climáticas variáveis. Nesta época do ano, o clima é quente e úmido, com o asfalto chegando a atingir até 60 °C, enquanto episódios de chuvas intensas e súbitas não são incomuns. Para lidar com esse cenário, aumentamos em uma unidade a alocação dos pneus de chuva SCR1, de modo a garantir a cobertura necessária em caso de precipitação persistente. Quanto aos slicks, o histórico deste campeonato e do WorldSBK confirma uma clara preferência por soluções de composto macio para a traseira. Por essa razão, na Moto2 planejamos a utilização do SC0 padrão e de sua evolução de desenvolvimento E0125, já amplamente apreciados em etapas anteriores. Esperamos que os pilotos também consigam rapidamente encontrar a mesma boa sensação já experimentada em outras ocasiões em Mandalika. Ainda é uma pista que exige mais do eixo dianteiro do que do traseiro, mas tanto o SC1 quanto o SC2 já demonstraram grande versatilidade em uma ampla gama de condições, motivo pelo qual estamos confiantes de que oferecerão excelente performance também neste contexto. Na Moto3, como de costume, o SC1 é a opção mais macia disponível e provavelmente será o mais escolhido em caso de asfalto seco.”
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