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Pirelli: preview do Grande Prêmio de Singapura

CORRIDA NOTURNA NAS RUAS, NO ESTILO HIPERMACIO

Milão, 10 de setembro de 2018 – O Grande Prêmio de Singapura marca a terceira aparição no ano do pneu P Zero Rosa hipermacio (após Mônaco e Canadá). É também a quarta corrida da temporada com um “degrau” entre as nomeações de compostos. O hipermacio e o ultramacio estarão no circuito de Marina Bay, mas há então um salto para o macio (pulando o supermacio). É a primeira vez que essa combinação é utilizada. A principal característica de Singapura é o fato de ser a única corrida noturna do campeonato, proporcionando desafios únicos, além de um deslumbrante espetáculo.

OS TRÊS COMPOSTOS SELECIONADOS

O CIRCUITO DO PONTO DE VISTA DO PNEU

• O fato da corrida ser noturna faz com que o padrão de evolução da pista e da temperatura, como tipicamente acontece nas corridas disputadas na parte da tarde, não seja seguido.
• Singapura tem o maior número de curvas entre as pistas da Fórmula 1. São 23 no total, o que faz com que os pneus trabalhem ao longo de toda a volta.
• Por ser um circuito de rua, a pista sempre está “verde” na primeira sessão. Além disso, os pilotos têm que lidar com mobiliário urbano. A volta é no sentido anti-horário.
• No ano passado, o Grande Prêmio de Singapura foi disputado com chuva pela primeira vez na história. Lewis Hamilton venceu a corrida com estratégia de uma parada, indo direto do intermediário para o ultramacio na volta 29.
• Singapura detém o recorde de entrada de safety car em 100% das corridas, o que exerce grande influência nas estratégias. Muitas vezes, a corrida é encerrada pelo limite de tempo de duas horas.
• O pneu traseiro esquerdo é o mais exigido em Singapura, que tem a segunda volta mais lenta do ano, atrás apenas de Mônaco.

Mario Isola, gerente mundial de Motorsport da Pirelli: “Escolhemos o hipermacio para Singapura, o que deve abrir diferentes possibilidades de estratégias, dependendo dos pneus escolhidos por cada piloto. Ao colocarmos um ‘degrau’ entre as nomeações, esperamos ter intervalos de performance bem definidos entre os diferentes compostos. Há muitas estratégias possíveis, fora a possibilidade de safety car e outros elementos imprevisíveis típicos de um circuito de rua. Do nosso ponto de vista, apesar de a volta ser bem lenta, os pneus têm que lidar com altas temperaturas, umidade, muitas curvas e os desafios habituais de um circuito de rua, como a aderência variável. O fato da corrida ser noturna também adiciona variáveis adicionais para os cálculos.”

PRESSÕES MÍNIMAS PARA A LARGADA / LIMITES DE CAMBAGEM

PNEUS NOMEADOS PARA A TEMPORADA